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🛡️ Blindando a Rentabilidade da Oficina com Reparos Profissionais em Plásticos

Atualizado: 21 de jun.

A miopia que rouba o lucro — sem você perceber


 Enxergar o problema é o primeiro passo para resolver.
Enxergar o problema é o primeiro passo para resolver.

Na correria do dia a dia, muitos donos de oficina viram bombeiros: só apagam incêndios. Carros entram e saem, prazos apertam, funcionários pedem ajuda, peças atrasam. E no meio disso tudo, a visão do negócio se perde.


O que muitos não percebem é que a oficina está perdendo dinheiro sem que isso apareça nos relatórios.

Ganhar dinheiro com funilaria e pintura não depende só de trabalhar mais. Depende de trabalhar melhor. E isso começa por enxergar os pontos onde o lucro está escorrendo — principalmente no reparo de plásticos.



O retrabalho que ninguém vê: o ladrão invisível do seu caixa



Vamos falar a verdade: o retrabalho acontece todos os dias na maioria das oficinas. E muitas vezes, nem o dono nem o gestor percebem. Isso acontece de duas formas:



1. Erros técnicos que viram rotina



Um exemplo claro: o tempo gasto para desamassar um para-choque.


Sabia que, em média, 80% do tempo de um reparo de para-choque é gasto no desamassamento e preparação para a solda? E só 20% com a solda e o lixamento final?


Quando a técnica está errada, o técnico deforma a peça sem querer, usa mais massa, mais tempo, mais lixa, mais mão de obra. E no final, o lucro do serviço já foi embora. Isso não aparece no sistema, mas todo dia alguém está gastando o dobro do que precisa.



2. Erros que o funcionário esconde



Muitos colaboradores, com medo de bronca, escondem erros. Refazem o serviço às pressas, jogam uma peça fora e não contam, usam materiais improvisados.


Parece pequeno? Imagine isso acontecendo 2 ou 3 vezes por dia. Agora multiplica por 22 dias úteis. Agora por 12 meses.


Esse é o vilão invisível que come o lucro da oficina como formiguinhas — ninguém vê, mas no fim do mês sumiu uma parte do seu faturamento.



O retrabalho que aparece — mas já é tarde



A outra forma de retrabalho é aquela que aparece no relatório: a peça que quebrou depois da pintura, ou na hora da montagem.


Você conhece esse caso: o para-choque foi reparado, pintado e… quebrou na hora de montar.


Na primeira vez, o seguro ou o cliente pagou. Na segunda, quem pagou foi você.


A análise desse tipo de retrabalho é como fazer uma autópsia: só serve pra entender o que deu errado depois que o prejuízo já aconteceu


E aí eu te pergunto, com toda sinceridade:


Quantos carros sua oficina pintou do próprio bolso no último ano?

O pior retrabalho de todos: quando o cliente descobre



O mais perigoso nem sempre é o que você vê.


É aquele que aparece depois que o carro foi entregue.


Dias ou semanas depois, o cliente volta com a peça trincada. Ou pior: leva o carro a outro lugar e descobre que o para-choque foi “colado” com cola ou carregado com uma camada grossa de epóxi na parte de trás — como se isso fosse sinônimo de resistência.


O que muitos não percebem é que, ao fazer isso, estão desvalorizando o carro do cliente. Essa camada espessa de epóxi é o equivalente plástico de uma peça de metal coberta com massa.


E a confiança, que levou anos para construir, vai embora em segundos.

Porque o maior prejuízo nunca é a peça: é perder o cliente.



❌ Kodak ignorou o futuro. Sua oficina vai fazer o mesmo?
❌ Kodak ignorou o futuro. Sua oficina vai fazer o mesmo?

📉 Lição da Kodak: você está vendo o futuro do seu negócio?



Na década de 90, a Kodak era a maior empresa de fotografia do mundo.

Todo mundo guardava seus momentos em filmes da Kodak. E mesmo assim… ela quebrou.


Por quê?


Porque os diretores viram a fotografia digital nascer, mas ignoraram. Eles achavam que o filme ainda ia durar muitos anos.

E quando acordaram, já era tarde. Os celulares com câmera tomaram conta.

Em 2012, a Kodak faliu. O que era uma gigante virou história.


👉 Isso serve pra nós: a indústria automotiva já virou pro plástico.


Quem não atualizar suas técnicas agora vai perder espaço e rentabilidade nos próximos anos.




Valor escondido: você joga dinheiro fora todo mês?



Quantos faróis, para-choques ou outras peças plásticas você jogou fora este mês?


Você sabia que muitas dessas peças poderiam ter sido recuperadas com segurança e qualidade — e ainda gerado até 50% do valor da peça nova em faturamento para a oficina?


Já vimos casos onde, só no primeiro dia de treinamento, a oficina recuperou 2 ou 3 peças que foram faturadas — e o lucro dessas recuperações já cobriu cerca de um quarto do investimento necessário para implementar toda a solução de recuperação de plásticos.


Além disso, estudos que realizamos em oficinas de quatro estados brasileiros que já aplicam nossa técnica mostram um aumento entre 25% e 35% no ticket médio, graças à recuperação de plásticos bem feita, com acabamento original e sem retrabalho.

Essas mesmas oficinas relataram uma eliminação quase total do retrabalho nas peças reparadas com nosso sistema.


Em outras palavras: não é só sobre cortar perdas. É sobre criar novas fontes de lucro, confiança e vantagem competitiva.




Recuperar plásticos com qualidade não é caro — caro é não recuperar direito



Com nossa técnica, o custo médio dos materiais para recuperar uma trinca de 15 cm em um para-choque é de aproximadamente R$ 18,90.


Esse valor inclui:


  • Vareta plana de PP de 9,5 mm para a parte traseira

  • Reforço transversal com vareta PP + fibra de vidro

  • Vareta de 5 mm para a parte frontal

  • Fita de alumínio para controle térmico



Todos os insumos têm a qualidade certa para garantir resistência, elasticidade e acabamento original.


Ou seja: é um investimento que se paga, que protege o serviço e que aumenta a rentabilidade real da sua oficina.




🇧🇷 Oficinas do Brasil inteiro estão aprendendo a blindar seus serviços — você vai ficar pra trás?
🇧🇷 Oficinas do Brasil inteiro estão aprendendo a blindar seus serviços — você vai ficar pra trás?

Conclusão: seus reparos estão blindados — ou vulneráveis?



Blindar a rentabilidade da sua oficina não é cortar custo.


É valorizar o que você já tem, parar de perder dinheiro com retrabalho invisível e entregar qualidade de verdade ao cliente.


Nossos materiais foram desenvolvidos para criar reparos quase indestrutíveis, que permitem que a sua oficina ofereça garantia real em cada serviço, com confiança total na resistência e na durabilidade da peça reparada. Isso é o que realmente elimina o retrabalho.


Se já são mais de cem oficinas em todo o Brasil — e dezenas de milhares em todo o mundo — que adotaram essa técnica com sucesso, isso não pode ser ignorado.



🔒 Agora é com você:


Sua oficina está preparada para entregar qualidade que dá lucro?


Está pronta para parar de jogar peças fora e começar a valorizar cada reparo?


Se a resposta for sim, nós estamos prontos para te ajudar a dar esse passo.


Vamos juntos.

 
 
 

1 comentario


aa cabb
aa cabb
há 2 dias

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